um post de dois lares
Ontem fiquei impressionada sobre um pensamento que tive sobre a verdade, hj...
Bem, o pensamento continua, mas as palavras que usei... Bem, elas estão longe!
Maldita seja a minha memória!
Maldita seja a minha pobreza que não me permite ter um gravadorzinho!
Maldita seja minha preguiça que não me deixou pegar aquele papel e caneta...
Como vê, a responsabilidade é toda minha!
Minha memória é ruim, pois sim!, eu não tenho dinheiro praquele gravadorzinho, claro que não!, mas, e a oportunidade, eu perdi pq?
No final das contas por causa da maldita preguiça de abrir os olhos e pegar a caneta.
Poderia escrever na mão e torcer pra que a chuva não penetrasse meu punho fechado pra proteger as palavras nele escritas, podia escrever nas páginas do livro que meu amigo me deu de aniversário atrasado, podia, inclusive, escrevê-las no verso da fotografia de meu amado, a quem adoro dizer todas as verdades universais!
Mas, as palavras estão perdidas em algum lugar entre aquela árvore que foi derrubada pelo forte vento dentro do Dique de Tororó e o condomínio imeeenso no qual eu venho torcendo pra aparecer um apartamento pra eu alugar. Perdidas...
Como uma criança a chorar, ou como uma adolescente a brincar na chuva depois do primeiro beijo.
Perdidas como o tempo que não aproveitamos, como a imagem que não fixamos o olhar depois de ter piscado, como aquele gesto que sua mão levantou pra fazer e que vc não teve coragem...
De qualquer maneira, mesmo sem o encaixe perfeito das palavras certas, o que eu quero dizer aqui é que prefiro a verdade acima de qualquer coisa.
Ela pode ser um pouco cruel, mas é fiel e verdadeiramente prática...
Obrigada por ainda virem.
Bem, o pensamento continua, mas as palavras que usei... Bem, elas estão longe!
Maldita seja a minha memória!
Maldita seja a minha pobreza que não me permite ter um gravadorzinho!
Maldita seja minha preguiça que não me deixou pegar aquele papel e caneta...
Como vê, a responsabilidade é toda minha!
Minha memória é ruim, pois sim!, eu não tenho dinheiro praquele gravadorzinho, claro que não!, mas, e a oportunidade, eu perdi pq?
No final das contas por causa da maldita preguiça de abrir os olhos e pegar a caneta.
Poderia escrever na mão e torcer pra que a chuva não penetrasse meu punho fechado pra proteger as palavras nele escritas, podia escrever nas páginas do livro que meu amigo me deu de aniversário atrasado, podia, inclusive, escrevê-las no verso da fotografia de meu amado, a quem adoro dizer todas as verdades universais!
Mas, as palavras estão perdidas em algum lugar entre aquela árvore que foi derrubada pelo forte vento dentro do Dique de Tororó e o condomínio imeeenso no qual eu venho torcendo pra aparecer um apartamento pra eu alugar. Perdidas...
Como uma criança a chorar, ou como uma adolescente a brincar na chuva depois do primeiro beijo.
Perdidas como o tempo que não aproveitamos, como a imagem que não fixamos o olhar depois de ter piscado, como aquele gesto que sua mão levantou pra fazer e que vc não teve coragem...
De qualquer maneira, mesmo sem o encaixe perfeito das palavras certas, o que eu quero dizer aqui é que prefiro a verdade acima de qualquer coisa.
Ela pode ser um pouco cruel, mas é fiel e verdadeiramente prática...
Obrigada por ainda virem.